However, these women do not behave as 'docile bodies': they tactically use medical and non-medical contraceptives not only to be good mothers and citizens, but also to enhance themselves and to attain their own goals. The coalescence of different biopolitical rationalities leads to the double stigmatization of family planning users as 'victims' of social and gender inequalities and as 'irrational' patients, 'irresponsible' mothers and 'bad' citizens if they do not embody the neo-Malthusian and biomedical rationales shaping medical practice. The paper examines how different bio-political rationalities operate in these services and argues that the old neo-Malthusian rationale and the current, dominant discourse on reproductive rights, gender equality and citizenship coexist. Do health professionals envisage family planning as a 'right' or do they conceive it, following the old neo-Malthusian rationale, as a 'moral duty' of poor people, whose 'irrational' reproduction jeopardizes the family's and the nation's well being? And how do their patients conceptualize and embody family planning? To answer these questions, this paper draws on 13 months of multi-sited ethnographic research undertaken between 20 in two public family planning services in Salvador da Bahia, where participant observation was undertaken and unstructured interviews were conducted with 11 health professionals and 70 family planning users, mostly low income black women. This paper examines family planning in Brazil as biopolitics and explores how the democratization of the State and of reproductive health services after two decades of military dictatorship (1964-1984) has influenced health professionals' and family planning users' discourses and practices. Programming the body, planning reproduction, governing life: the '(ir-) rationality' of family planning and the embodiment of social inequalities in Salvador da Bahia (Brazil). Estes resultados ressaltam a importância de disciplinas de Astronomia básica na formação dos As respostas também indicam uma deficiência em conteúdos básicos como a compreensão da esfericidade da Terra, noções de verticalidade e gravidade, incapacidade de identificar a Terra como um planeta, no Sistema Solar, em uma galáxia, no Universo.
Os que procuram ensinar temas voltados para a Astronomia têm, no livro didático, a maior fonte de informação sobre o assunto. Além disso, não estão habituados a ler revistas especializadas e nem livros com esta temática. Quase todos nunca participaram de um curso de formação continuada em Astronomia. A maioria leciona há mais de 15 anos para turmas do 1º ao 5º ano, alguns lecionam para turmas de 6º ao 9º ano. Os resultados indicam uma predominância de professores do sexo feminino, com idade superior aos 40 anos, pardos e sem formação especÃfica para o ensino de ciências.
A primeira procurando caracterizar profissionalmente os alunos enquanto professores da rede pública da região do Recôncavo Sul da Bahia e uma segunda parte procurando identificar conhecimentos básicos em Astronomia. Durante a primeira aula da disciplina Terra e Universo, os alunos responderam a um questionário contendo questões abertas e fechadas, divididas em duas partes.
Os resultados serviram para orientar o professor da disciplina “Terra e Universoâ€, oferecida no segundo semestre de 2010. Nosso objetivo era avaliar se eles estão preparados para trabalhar conteúdos de Astronomia e identificar suas dificuldades. Traçamos o perfil de um grupo de professores que lecionam conteúdos de Ciências Naturais no recôncavo, alunos do curso de Licenciatura em Ciências Naturais, oferecido dentro do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica.
Dutra, G.Įste trabalho foi desenvolvido pelo projeto Astronomia no Recôncavo da Bahia, no Centro de Formação de Professores da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Perfil dos Professores de Ciências Naturais do Recôncavo da Bahia - Alunos da Disciplina Terra e Universo no Curso de Ciências Naturais do Parfor
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